A bruxa maluca...

Há uns anos atrás, havia uma bruxa muito má. Ela assustava os habitantes da floresta.

Para os esquilos, por exemplo, ela mascarava-se de Drácula, de morto ou de zombie e ia até à casa deles assustá-los. Os esquilos apanhavam um susto de morte!

Mas ela fazia maldades a todos os animais da floresta!

Mascarava-se de Deusa da floresta e mandava os animais misturar gelatina com sopa, ovos com folhas de árvores e hamburguer... claro que depois, aquilo sabia mal! Os animais queixavam-se:

- Beurk! Isto sabe mesmo mal! Que nojo!

A bruxa ria:

- Ah! Ah! Ah!...

Um dia, os habitantes da floresta, fartos, decidiram ir embora. Ficaram longe da floresta durante cinco anos e seis meses... e a bruxa ficou sozinha!

Até que um dia, os habitantes voltaram e perguntaram à bruxa:

- Gostaste de estar sozinha?

- Não! - respondeu a bruxa.

- Aquilo que tu sentes agora é o que sentimos quando tu nos fazes mal...

- Sério? Não sabia... peço desculpas!

A partir desse dia, a bruxa nunca mais voltou a pregar partidas.

Texto escrito pela Débora Olivares - Fevereiro 2009

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Felizarda, a bruxa malvada...

Um dia, uma bruxa chamada Felizarda decidiu arreliar os habitantes da floresta. A bruxa era realmente muito má e muito feia!
A bruxa começou por incendiar casas e escolas com os seus feitiços. Quanto aos animais, estes morreram quase todos porque não tinham comida, pois os donos tinham a comida dos animais dentro de casa e as casas tinham ardido.
Felizarda fez enormes confusões: deixou os habitantes chocados, deixou a pequena aldeia sem nada, como um deserto...
A bruxa sentia-se orgulhosa:
- Assim é que eu gosto! É bom ver as pessoas a sofrer!
As pessoas já diziam:
- Meu Deus... salvai-nos da miséria!
A bruxa ouvia aquilo, mas continuava a criar confusão.
Contudo, os habitantes não desistiram e formaram uma equipa com mais de vinte pessoas para aterrorizar a bruxa. Eles pegaram em paus, em troncos de árvores (agarrados por cinco pessoas) e, com machados, foram bater na bruxa.
A bruxa Felizarda, com medo, foi embora!
Os habitantes reconstruíram a pequena aldeia e ainda hoje, em todo o mundo, se fala da coragem destes habitantes.

Texto de tema sugerido escrito pelo Alexandre Almeida - Fevereiro 2009.
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